No Brasil, ao contrário, a fluoração da água é obrigatória em todas as cidades, através da lei nº 6050 de 24 de maio de 1974, promulgada na era Geisel, a qual é apoiada pelas cinco entidades profissionais de odontologia de âmbito nacional (Conselho Federal de Odontologia, Associação Brasileira de Odontologia, Federação Nacional de Odontologistas, Associação Brasileira de Ensino Odontológico e Academia Brasileira de Odontologia).
Em excelente artigo intitulado “Toxicidade do Flúor”, publicado no site da Associação Brasileira de Medicina Complementar, o médico Arnaldo Veloso da Costa informa que dos Estados Unidos vem a denúncia que a água do país é fluoretada com “substâncias obtidas de filtros depuradores de refugos industriais de fábricas de fosfatos fertilizantes , as quais contêm contaminantes como arsênico, chumbo, cádmio, mercúrio e substâncias radioativas, legalmente consideradas dejetos industriais e proibidas de serem dispersados no meio ambiente” (manifesto de cientistas e funcionários da US Environmental Protection Agency - a Agência de Proteção Ambiental norte-americana em 6 de maio de 2003). http://www.medicinacomplementar.com.br/toxidade_fluor.asp
O Ministério da Saúde do governo brasileiro, em seu Guia de Recomendações para Uso de Fluoretos no Brasil confirma: “Os elementos químicos usados no processo de fluoretação de águas advêm da fabricação de fertilizantes, tendo por base fosfatos (Cremer; Butner, 1970)”.
Além desses contaminantes apontados pela EPA, cujos efeitos nocivos e iatrogênicos são óbvios, centenas de estudos sérios disponíveis na internet apontam que o flúor acumulado no organismo pode causar doenças como: fluorose (manchas marrons e brancas nos dentes), senilidade precoce, arteriosclerose, degeneração dos ossos, distúrbios neurológicos e muitos outros.
Estas são algumas das informações trazidas pela Fluoride Alert Network (FAN): “O flúor, de acordo com o National Research Council, pode trazer danos:
1) ao cérebro, com alteração de QI em crianças subnutridas;
2) riscos para a glândula tireóide; podem reduzir a função da tireóide; a redução da atividade da tireóide pode trazer perda da acuidade mental, depressão e aumento de peso;
3) riscos para os ossos, de enfraquecimento e fraturas. Cientistas de Harvard encontraram conexão entre flúor e uma séria forma de câncer de ossos (osteosarcoma);
4) os pacientes com problemas renais são particularmente susceptíveis à toxicidade do flúor devido à inabilidade para excretar os fluoretos do corpo, o que pode causar ou exacerbar a dolorosa doença dos ossos conhecida como osteodistrofia renal (www.fluoridealert.org).
4) os pacientes com problemas renais são particularmente susceptíveis à toxicidade do flúor devido à inabilidade para excretar os fluoretos do corpo, o que pode causar ou exacerbar a dolorosa doença dos ossos conhecida como osteodistrofia renal (www.fluoridealert.org).
“A fluoretação da água é obsoleta. Nações que continuam praticando isso deviam envergonhar-se de si mesmas” (Dr. Arvid Carlson, farmacologista sueco, Prêmio Nobel de Medicina/Fisiologia, 2000, em entrevista à Fluoride Action Network )
O dr Bill Osmunson, dentista clínico e estético há mais de 30 anos nos Estados Unidos, adiciona que além de ser um veneno, o flúor não traz o alardeado benefício de prevenir ou reduzir cáries como provam as estatísticas mundiais. “E se não há benefícios, por que fluoretar?” pergunta ele. http://www.youtube.com/watch?v=ZYjiWW7pv3E
E nós concluímos com a pergunta que inicia este artigo:
Flúor, por que o Brasil continua usando ?
Flúor, por que o Brasil continua usando ?
Fonte: José Ortiz Camargo Neto
Nenhum comentário:
Postar um comentário